A ventosaterapia atua na liberação de toxinas, promovendo o relaxamento e melhorando a circulação sanguínea, o que contribui para a redução das dores

Referência internacional, o Programa RespirAR tem utilizado a ventosaterapia no tratamento das dores crônicas, musculares e articulares dos pacientes. Coordenado pela Secretaria de Estado do Desporto e Lazer (Sedel), essa técnica milenar desempenha um papel fundamental no processo de reabilitação em diversas patologias.

“O Governo do Amazonas tem proporcionado tratamentos específicos para que os pacientes do RespirAR tenham mais qualidade de vida. A ventosa é mais um dos recursos que complementam os serviços de fisioterapia, e que estão fortalecendo a saúde da população amazonense”, comentou Jorge Oliveira, secretário da Sedel.

A antiga prática da medicina tradicional chinesa proporciona bem-estar e alívio de dores através da sucção na pele, criando uma ação relaxante e promovendo a circulação sanguínea nas áreas afetadas.

“Os benefícios da ventosa são eficazes para vários tipos de dores. Os maiores casos que temos recebido nos últimos meses no núcleo do RespirAR da Aparecida são de lombalgias, gonartrose e bursite, onde nas primeiras semanas de tratamento os resultados são evidentes”, comentou a fisioterapeuta do RespirAR, Fernanda Barreto.

A aposentada Waldeilda Ferreira, paciente do RespirAR no núcleo do Centro de Convivência da Aparecida, chegou no programa com fortes dores no joelho. Após 10 sessões de tratamento fisioterapêutico com o recurso da ventosa, ela relata melhoras e evolução.

“As dores que eu sentia no joelho me impediam de dormir e o tratamento da ventosa foi fundamental para minha recuperação. Agora, já vou até ser encaminhada para participar das atividades físicas”, comentou Waldeilda Ferreira.

A fisioterapeuta Fernanda Barreto reforça que para cada paciente, o processo de reabilitação é avaliado de acordo com a sua comorbidade.

“Conforme os exames de imagens que os pacientes trazem, realizamos a avaliação fisioterapêutica, e uma ficha ortopédica, para depois tratar o caso e avaliar se precisa da ventosa. Mas a maioria dos casos que recebemos precisam e nosso trabalho é sempre pensando na qualidade de vida do paciente”, ressaltou.

FOTOS: Julcemar Alves /Sedel

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